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Marco Fagnani

Esse é um resumo da minha trajetória aonde sempre acreditei que a arte é capaz de transformar olhares e criar conexões. Desde cedo, descobri no cinema uma forma de dar vida a histórias, sentimentos e ideias. Minha trajetória começou entre clubes escolares e festivais estudantis, passando por cursos, oficinas e projetos coletivos, até chegar ao mercado profissional, onde sigo dirigindo, produzindo e aprendendo.

Hoje, meu objetivo é claro: contar histórias que emocionem, inspirem e fiquem na memória. Quero continuar evoluindo, estudar cada vez mais e, um dia, realizar meu primeiro longa-metragem como diretor. Esse é o sonho que me guia em cada passo da minha jornada no audiovisual.

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Desde criança, a arte sempre fez parte da minha vida. Comecei tocando violão, pintando e desenhando, mas foi quando descobri que existiam profissões capazes de criar histórias, despertar sentimentos e conectar pessoas que entendi meu propósito: queria trabalhar com audiovisual e ser cineasta.

No ensino fundamental e médio, participei ativamente de atividades extracurriculares, criando clubes de música, pintura e cinema. Foi nessa época que tive meu primeiro contato com a produção de curtas-metragens no Festival Cinema Decto, um projeto entre escolas da região Centro-Oeste de São Paulo. Meu Primeiro Curta, ainda sem nome, seguiu o tema “Respeito às Diversidades” e, apesar da inexperiência e das dificuldades, foi um marco. Com esforço, conquistamos o prêmio de curta mais curtido em 2017.

Em 2019, participei novamente do festival, desta vez com equipamentos e conhecimento adquiridos em oficinas. Surgiu então “Epifania”, um projeto mais estruturado que ampliou minha visão sobre narrativa e produção. Eu já planejava meu próximo filme, mas 2020 chegou com a pandemia, e o último projeto escolar acabou não acontecendo.

Isso não me impediu de continuar aprendendo. Fiz cursos de Tratamento de Imagem no Senac, Fotografia para E-commerce (parceria SEBRAE e Senac), participei do É Nóis na Fita, onde dirigi oficialmente pela primeira vez no curta "Você Bem Que Podia" e do Rec na Quebrada, onde fui responsável pela iluminação do curta "Eco – A Voz que Não Cala".

Também concluí o curso livre de Cinematografia no Senac, realizando o projeto de curtametragem      "Ao Recomeço", e hoje estudo um curto técninco de Produção Audiovisual na ETEC Jornalista Roberto Marinho. Nesse período, trabalhei em funções diversas como produção, arte e assistência de direção no curta "Me Avisa Quando Chegar..." e atualmente desenvolvo um documentário para conclusão do curso.

Profissionalmente, integro a equipe de Marketing de Conteúdo da Leo Madeiras, criando e desenvolvendo projetos como o EcoLeo, a série documental sobre o grafiteiro Tico Canato, e campanhas especiais para datas comemorativas.

Meu objetivo é seguir me especializando, ingressar em uma faculdade focada em cinema e realizar meu primeiro longa-metragem como diretor, sonho que me acompanha desde o início dessa jornada.

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